Não inclusão dos policiais técnico-científicos do grupo prioritário de vacinação é destaque na imprensa


A não inclusão dos policiais técnico-científicos do grupo prioritário de vacinação contra a Covid-19 foi destaque em cinco veículos de imprensa. Reportagem publicada pelo site UOL com dados da Secretaria Estadual da Segurança Pública (SSP-SP) revelou que o vírus matou mais policiais que a violência urbana durante o ano de 2020. De acordo com a pesquisa, três policiais técnico-científicos morreram por complicações da doença e uma quarta morte está sob suspeita.

Em dezembro, o Sindicato dos Peritos Criminais do Estado de São Paulo (SINPCRESP) solicitou inclusão dos servidores da Superintendência da Polícia Técnico-Científica (SPTC) entre os grupos prioritários da vacinação, mas o pedido foi negado. “Essa publicação reforça a necessidade de imunizar quem está diariamente na rua se arriscando em nome da segurança pública. Esperamos que pelo menos os servidores que atuam em laboratórios que examinam amostras biológicas e na linha de frente, atendendo a população e comparecendo a locais de crime, entre eles hospitais, sejam atendidos”, disse o presidente do Sindicato, Eduardo Becker, em trecho da reportagem.

Na avaliação da diretora do SINPCRESP Camila Guedes, o governo nega a alta exposição dos peritos criminais e demais policiais técnico-científicos. “O governo não está aberto ao diálogo e parece desconhecer o dia a dia do trabalho pericial, de exposição não somente a pessoas vivas, mas também a cadáveres de morte suspeita”, afirma.

Leia na íntegra em:

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