SINPCRESP inicia pesquisa sobre assédio e preconceito contra peritas criminais


O Sindicato dos Peritos Criminais do Estado de São Paulo (SINPCRESP) inicia nesta segunda-feira (20/05) uma importante iniciativa voltada para a promoção de um ambiente de trabalho mais seguro e igualitário para as peritas criminais. A entidade fará um levantamento detalhado sobre os assédios e discriminações que nossas profissionais enfrentam no ambiente laboral.

Para entender melhor a dimensão deste problema e desenvolver estratégias eficazes de combate, o SINPCRESP realizará um estudo aprofundado, por meio de um questionário online, respeitando as diretrizes da Lei Geral de Proteção de Dados. Este questionário foi desenvolvido com base na pesquisa da Dra. Ivone Minhoto Meinão (AMB), garantindo um embasamento sólido para nossas ações.

Como tudo começou

A iniciativa do projeto foi apresentada ao público no último mês de março, no evento elaborado pelo sindicato para celebrar o mês da mulher. ‘’Queremos levantar dados que possam nortear futuras ações de combate a práticas criminosas que afetam as mulheres, em sua maioria’’, explica o presidente do SINPCRESP, Eduardo Becker.

O SINPCRESP tem se posicionado firmemente no combate ao assédio e à discriminação, reconhecendo a gravidade dessas práticas criminosas que afetam não apenas o ambiente de trabalho, mas também a vida pessoal das servidoras. A atuação da entidade se dá por meio de iniciativas educativas, além de oferecer orientação jurídica para as vítimas.

Conscientização

É fundamental compreender o que constitui assédio e discriminação, reconhecendo seus sinais e sabendo como agir diante dessas situações. ‘’O assédio pode se manifestar de diversas formas, incluindo comportamentos verbais, físicos e psicológicos que visam intimidar, humilhar ou isolar a vítima. A conscientização é o primeiro passo para a erradicação de todos os tipos de assédio no ambiente de trabalho’’, comenta Becker.

Os efeitos do assédio vão além do ambiente de trabalho, afetando profundamente a saúde mental, física, a vida pessoal e a carreira das vítimas. Problemas como ansiedade, depressão e baixa autoestima são comuns, além de impactar negativamente na produtividade e no desenvolvimento profissional. ‘’O SINPCRESP reafirma seu compromisso com a melhoria contínua das condições de trabalho para suas associadas, por isso convidamos todas para que participem deste levantamento’’, finaliza Becker.

 A pesquisa será encaminhada pelo endereço de e-mail pesquisa@sinpcresp.org.br.

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