SINPCRESP é destaque em reportagem do site Metro


Reportagem publicada no site Metro repercute o posicionamento do SINPCRESP em relação ao professor universitário Ricardo Molina, que é investigado pela Polícia Civil por ameaça e agressão à ex-mulher.
Em nota enviada à imprensa, o Sinpcresp reforça que Molina não é “perito criminal”, mas sim “assistente técnico especializado em fonética”.
O texto da reportagem informa que após a repercussão sobre as ameaças à ex-esposa, a Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais (APCF) informou que Ricardo Molina não é perito criminal. Ainda segundo a APCF, a atividade de perícia criminal é uma atividade típica de Estado, regida pela Lei 12.030/09, e os servidores públicos concursados atuam com rigor científico, são puníveis pela legislação, e dotados de isenção e imparcialidade.

A matéria cita que o Sindicato dos Peritos Criminais do Estado de São Paulo (SINPCRESP) e a Associação Brasileira de Criminalística (ABC) também se manifestaram para esclarecer que Molina “não é um perito criminal oficial”. “O ingresso na carreira de perito criminal é feito, obrigatoriamente, por meio de concurso público, o que não é o caso de Molina”, explicou o presidente do SINPCRESP, Eduardo Becker.

Leia a reportagem completa: https://www.metroworldnews.com.br/foco/2023/04/26/mais-polemica-apos-ser-acusado-de-ameacar-ex-entidades-dizem-que-ricardo-molina-nao-e-perito/

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