Presidente do SINPCRESP palestra para turma de novos peritos criminais sobre a importância do sindicato


O presidente do Sindicato dos Peritos Criminais do Estado de São Paulo (SINPCRESP), Eduardo Becker, esteve na tarde na terça-feira (04), na Academia de Polícia do Estado de São Paulo (Acadepol) para ministrar palestra sobre a importância de sindicalizar-se.

Becker fez uma apresentação do SINPCRESP e do seu campo de atuação, além de comentar sobre algumas conquistas alcançadas e de outras que já estão em pauta ou em transição. Ele ressaltou também a importância do sindicato na representação da classe junto ao governo, poder judiciário e mídia, por meio de denúncias sobre questões trabalhistas, resguardando sempre o profissional.

Os novos peritos criminais aproveitaram para dizerem quais as expectativas que têm a respeito do sindicato e tirarem dúvidas quanto a questões como aposentadoria, a existência ou não do adicional de insalubridade pelo tempo em que estão na academia, aumento salarial, representação política e qual o panorama aguardado para a carreira com a posse do novo Governo.

O presidente ainda citou alguns benefícios que os sindicalizados possuem como a gratuidade em serviços advocatícios; disponibilização de informação e material relativo à carreira de perito criminal e às atividades a ela vinculada; descontos para viagens, eventos, cursos de capacitação e aprimoramento de conhecimento; representação individual; acompanhamento de carreira; reconhecimento da entidade de classe pela categoria com o consequente fortalecimento diante da Administração, junto a políticos e ao judiciário na defesa dos direitos; entre outros.

Ainda estiveram presentes representantes da empresa Porto Seguro, que expuseram um pouco sobre as vantagens do convênio odontológico que o SINPCRESP possui com a empresa.

“Esse tipo de palestra é muito importante porque eu mesmo não tive a oportunidade, e é uma chance do sindicato poder se aproximar e ouvir os novos profissionais, conseguindo, assim, saber o que eles querem e esperam de nós”, analisou Eduardo Becker.

 

 

 

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