Perito corre risco de se contaminar com cocaína em Campinas


O jornal “O  Estado de S.Paulo” traz reportagem sobre a denúncia do Ministério Público do Trabalho (MPT) sobre o risco de contaminação por cocaína a que estão expostos os peritos criminais de Campinas, por falta de proteção adequada.

O texto informa que, em análise laboratorial obtida pelo Jornal, foram examinadas 41 amostras coletadas no NPCC, incluindo parte de roupas de funcionários, além de superfície de mesas de trabalho, mouses e teclados usados por eles. Em todas, foi apontada presença de cocaína. No início do mês, a Justiça do Trabalho aceitou ação civil pública movida pelo MPT. Em liminar, o tribunal estabeleceu prazo de 30 dias para que o Estado adote medidas de segurança. Por considerar o caso de urgência, a Justiça marcou a primeira audiência para novembro.

“Eles reclamavam de dor de cabeça e insônia, sinais de que o contato com a droga começava a alterar o fator biológico deles”, afirma Eduardo Becker, presidente do Sindicato dos Peritos Criminais de São Paulo (Sinpcresp), que representa os servidores na ação.

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