SINPCRESP parabeniza a Superintendência da Polícia Técnico-Científica pelos 21 anos


O Sindicato dos Peritos Criminais do Estado de São Paulo (SINCPRESP) parabeniza a Superintendência da Polícia Técnico-Científica (SPTC) pelos seus 21 anos de existência, completados neste sábado, dia 09 de fevereiro.

A SPTC foi criada em 1998, pelo governador Mário Covas, para administrar as perícias criminalísticas e médico-legais realizadas em todo o Estado de São Paulo. É responsável pela coordenação dos trabalhos do Instituto de Criminalística (IC) e do Instituto Médico Legal (IML), editando normas, ações conjuntas e implementando políticas de atendimento à população, sendo responsável por mais de um milhão de perícias ao ano.

A instituição é especializada em produzir provas técnicas ou periciais por meio da análise científica de vestígios deixados durante a prática de delitos. Essas provas periciais – que determinam a participação ou não de um suspeito no crime e a forma como ocorreu – podem ser utilizadas em julgamentos. Além disso, é a responsável pela identificação de vítimas, inclusive de tragédias.

Embora a SPTC esteja completando 21 anos, vale ressaltar que os dois órgãos que a compõem já são praticamente centenários. O IML foi fundado em 1885, como Serviço Médico Policial da Capital e é o órgão técnico mais antigo da Polícia. Apenas em 1959, passou a ser chamado por Instituto Médico Legal.

Já o IC chegará ao seu centenário daqui a cinco anos, pois foi criado em 30 de dezembro de 1924, pela lei nº 2.034, sob a denominação de Delegacia de Técnica Policial. Em sua trajetória, já foi chamado também de Laboratório de Polícia Técnica (1926) e depois Instituto de Polícia Técnica (1951), quando passou a ter seções especializadas. Somente em 1988 recebeu o nome pelo qual conhecemos hoje.

O SINPCRESP espera que a autonomia total da Polícia Técnico-Científica do Estado de São Paulo seja alcançada rapidamente. O sindicato foca diariamente na valorização dos peritos criminais e da própria SPTC a fim de que problemas como falta de estrutura e pessoal possam ser sanados de maneira a não prejudicar os serviços prestados há tantos anos à população paulista.

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